segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Quarto Bimestre - Recuperação e Aprofundamento - Atividade de 19/10 a 2/11 - Guerra Fria

  


Habilidade desenvolvida: EF09HI28 - Identificar e analisar aspectos da Guerra Fria, seus principais conflitos e as tensões geopolíticas no interior dos blocos liderados por soviéticos e estadunidenses.


Passo 1: Leia o seguinte texto com bastante atenção e anote no seu caderno um resumo dele:


Visões de mundo

A Guerra Fria é um conflito que veio a reboque da Segunda Guerra Mundial, mas cujos protagonistas, os Estados Unidos e a União Soviética, souberam contornar, antes que se tornasse uma terceira guerra mundial; daí o nome de "Guerra Fria", pois o conflito foi "congelado". [...]

De fato, duas visões de mundo estão em choque.

Segundo Stalin e os comunistas de todos os países, o sentido da história leva as sociedades a se livrar do capitalismo ou do imperialismo para construir o socialismo, e isso pode passar por uma ruptura, uma revolução, uma guerra civil, como aconteceu na China, em 1949, ou por uma revolta dos povos colonizados (excluindo a União Soviética, que já estava instituindo o socialismo).

Deter a marcha dessas sociedades na direção do socialismo é contrarrevolucionário, e elas precisam então da ajuda, da intervenção do "grande irmão", a União Soviética [...].

Segundo os americanos, os Estados Unidos e sua democracia constituem um modelo para o qual tendem todos os povos, pois nele todos convivem pacificamente, tanto os colonizados quanto os submetidos a um regime comunista. Ajudá-los a se liberar é o dever das democracias.

FERRO, Marc. O século XX explicado aos meus filhos. Rio de Janeiro: Agir, 2008. p. 63-64.



Passo 2: Responda as seguintes questões:


a) Segundo Marc Ferro, o que foi a Guerra Fria?

b) Quais eram as visões de mundo que estavam em choque naquele momento?




Envie as respostas para o meu e-mail: mirellef@prof.educacao.sp.gov.br




quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Terceiro Bimestre - A Guerra Fria - Atividade de 28/09 a 11/10

 


Habilidade desenvolvida: EF09HI28 - Identificar e analisar aspectos da Guerra Fria, seus principais conflitos e as tensões geopolíticas no interior dos blocos liderados por soviéticos e estadunidenses.


Passo 1: Assista a seguinte aula disponibilizada no CMSP sobre a Guerra Fria e anote no seu caderno, se quiser, as principais informações contidas nela:




Passo 2: Elabore uma pesquisa sobre a Guerra Fria, explicando as suas principais características.



Bons estudos!


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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Recuperando e revisando conteúdos - Terceiro Bimestre - A Ditadura Militar - Atividade de 14/09 a 27/09

 


Habilidade desenvolvida: Identificar e compreender o processo que resultou na ditadura civil-militar no Brasil e discutir a emergência de questões relacionadas à memória e à justiça sobre os casos de violação dos direitos humanos.

Leia os seguintes textos e depois responda as questões:


Texto 1


Direitos civis


A ditadura militar resultante do golpe de 1964 significou um retrocesso nos direitos de cidadania dos brasileiros. Os direitos civis foram os mais violentados, sobretudo após a decretação do AI-5. Os direitos mais básicos do ser humano foram suspensos: os direitos à liberdade, à segurança individual, à livre expressão e, até mesmo, à vida. O setor repressivo do Estado poderia prender qualquer pessoa sem ordem judicial. O preso, sem direito a habeas corpus, corria o risco de tortura. E, se morresse nas dependências policiais, não haveria punições aos culpados.

Também os direitos políticos sofreram grande retrocesso. A sociedade perdeu o direito de eleger o presidente da República, os governadores de estados, os prefeitos das capitais e de municípios, considerados área de segurança nacional. Diversos mandatos de parlamentares de oposição foram cassados e o Congresso Nacional foi fechado em várias ocasiões.

Os direitos sociais, por sua vez, conheceram avanços e recuos. A extensão das leis sociais à população do campo foi um avanço nos direitos sociais, pois permitiu aos trabalhadores rurais o acesso a pensões, aposentadorias e assistência médica. Mas houve também um recuo desses direitos, com a degradação dos sistemas de educação e saúde públicas. O arrocho salarial também prejudicou os trabalhadores.



a) Os direitos civis foram prejudicados durante a Ditadura Militar? Explique.

b) Escreva sobre o retrocesso dos direitos políticos neste contexto.

c) Quais foram as medidas adotadas nesse período que prejudicaram os trabalhadores?


Texto 2


Doutrina de Segurança Nacional


A Doutrina de Segurança Nacional foi usada como justificativa para as Forças Armadas conservarem o poder após o golpe de 1964. Formulada nos EUA durante a Guerra Fria, essa ideologia partia do princípio de que o Ocidente capitalista vivia em guerra permanente contra o comunismo. A agressão poderia vir de países comunistas ou do interior das próprias sociedades ocidentais. Nesse caso, tratava-se do inimigo interno - compatriotas que professavam a ideologia comunista, deixando de ser cidadãos para serem inimigos do Estado.

No Brasil, a Doutrina de Segurança Nacional começou a ser estudada pelos militares na Escola Superior de Guerra, fundada em 1949. Mas, até 1964, as Forças Armadas estavam subordinadas à Constituição democrática de 1946. Foi após o golpe de 1964 que a ESG aboliu dois fundamentos do regime democrático: a obediência dos militares ao poder civil e o respeito à legalidade democrática. Outra alteração importante foi sobre a própria função das Forças Armadas. Em um regime democrático, cabe a elas a defesa do país contra agressões externas. Com a Doutrina de Segurança Nacional, os militares também passaram a ser responsáveis pela segurança interna.

A Doutrina de Segurança Nacional passou a justificar a ação dos militares: sem ter como combater o inimigo externo, eles enfrentariam o inimigo que estivesse dentro do próprio país - os comunistas.

a) A Doutrina de Segurança Nacional foi influenciada pelo contexto da Guerra Fria? Explique.

b) Como essa doutrina passou a justificar a ação dos militares?


Enviar as respostas das questões para o meu e-mail: mirellef@prof.educacao.sp.gov.br


quinta-feira, 13 de agosto de 2020

A ditadura militar, processos de resistência e violação dos Direitos Humanos - Terceiro Bimestre - Atividade de 17/08 a 31/08

 


Habilidade desenvolvida: Identificar e compreender o processo que resultou na ditadura civil-militar no Brasil e discutir a emergência de questões relacionadas à memória e à justiça sobre os casos de violação dos direitos humanos.

Passo 1: Assista a seguinte aula sobre a Ditadura Militar e anote no seu caderno, se quiser, as principais características desse período: 




Passo 2: Faça uma pesquisa sobre a violação dos Direitos Humanos durante a Ditadura Militar, no Brasil.



 Enviar a pesquisa para o meu e-mail: mirellef@prof.educacao.sp.gov.br




segunda-feira, 3 de agosto de 2020

O governo JK - (1956-1961) - Terceiro Bimestre - Atividades de 03/08 a 16/08


Habilidade desenvolvida: EF09HI17 Identificar e analisar processos sociais, econômicos, culturais e políticos do Brasil a partir de 1946.


Passo 1: Assista a seguinte aula sobre o Governo JK e anote no seu caderno, se quiser, as principais características do seu governo:


Passo 2: Leia o seguinte texto sobre o Governo do Presidente Juscelino Kubitschek e depois responda as questões:


O Brasil de JK : 50 anos em 5 - o Plano de Metas

Antes mesmo de seu início, o governo de Juscelino Kubitschek enfrentou uma série de dificuldades. As adversidades políticas que marcaram o período entre sua indicação como candidato e sua posse como presidente não deixavam dúvidas quanto à ferrenha oposição que teria pela frente. O novo governo, fruto da aliança PSD-PTB, certamente seria hostilizado por adversários capitaneados pela UDN, para quem Juscelino e Jango representavam a continuação política do ex-presidente Getúlio Vargas . Parecia não existir possibilidade de meio termo para o novo presidente, e por isso mesmo o apoio da opinião pública seria a única forma de garantir sua manutenção no cargo. Era preciso ousar, e JK ousou ao anunciar seu programa de governo – 50 anos de progresso em 5 anos de realizações, com pleno respeito às instituições democráticas.


Esse ideal desenvolvimentista foi consolidado num conjunto de 30 objetivos a serem alcançados em diversos setores da economia, que se tornou conhecido como Programa ou Plano de Metas. Na última hora o plano incluiu mais uma meta, a 31a, chamada de meta-síntese: a construção de Brasília e a transferência da capital federal, o grande desafio de JK. Não se pode dizer que essa fosse a primeira experiência de Juscelino de governar com base num plano de desenvolvimento. Guardadas as devidas proporções, como governador de Minas Gerais de 1951 a 1955, JK já tinha eleito o binômio energia e transportes como metas de desenvolvimento para a sua gestão.


Tanto o plano de governo mineiro quanto o Plano de Metas de Juscelino foram elaborados com base em estudos e diagnósticos realizados desde o início da década de 1940 por diversas comissões e missões econômicas. O último grande esforço de diagnóstico dos entraves ao crescimento econômico brasileiro fora feito pela Comissão Mista Brasil-Estados Unidos entre 1951 e 1953, Juscelino Kubitschek inaugura as novas instalações da fábrica de caminhões Mercedes Benz. São Bernardo do Campo(SP), 28 set. 1956ainda no governo Vargas. Os estudos da Comissão Mista, assim como os do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE) e os da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL), indicavam a necessidade de eliminar os "pontos de estrangulamento" da economia brasileira. Tratava-se de setores críticos que não permitiam um adequado funcionamento da economia. A premissa do Plano de Metas, esboçado pouco antes da posse de JK por uma equipe do BNDE, era, assim, a superação desses obstáculos estruturais. As metas deveriam ser definidas e implementadas em estreita harmonia entre si, para que os investimentos em determinados setores pudessem refletir-se positivamente na dinâmica de outros. O crescimento ocorreria em cadeia. A meta de mecanização da agricultura, por exemplo, indicava a necessidade de fabricação de tratores, prevista na meta da indústria automobilística.


Para os analistas da época, o Brasil vinha passando, desde a década de 1930, por um processo de substituição de importações não-planejado, e a falta de planejamento seria a causa dos constantes desequilíbrios no balanço de pagamentos. O Plano de Metas pretendia suprir essa falta. A introdução de uma meta de consolidação da indústria automobilística no país tinha como objetivo, entre outras coisas, a redução planejada e gradativa da importação de veículos.


Talvez pela consciência que tivesse das dificuldades inerentes à burocracia estatal e dos obstáculos permanentes e inevitáveis impostos pela oposição, JK traçou uma estratégia de ação que se mostraria acertada com relação à administração e à operacionalização do Plano de Metas. Já na primeira reunião de seu ministério, em 1o de fevereiro de 1956, criou um órgão diretamente subordinado à Presidência da República, o Conselho do Desenvolvimento, que iria coordenar o detalhamento e a execução do plano. Tendo como secretário-executivo o presidente do BNDE, e reunindo todos os ministros, os chefes dos gabinetes civil e militar e o presidente do Banco do Brasil, o conselho constituiria uma administração paralela com autonomia de decisão suficiente para viabilizar a realização dos projetos. O conselho foi conduzido, primeiramente, por Lucas Lopes. Quando este deixou a presidência do BNDE para assumir o Ministério de Fazenda, em agosto de 1958, seu lugar foi ocupado por Roberto Campos, que permaneceu até julho de 1959. Dessa data até o final do governo, Lúcio Meira presidiu o BNDE e foi o secretário-executivo do conselho.


O Conselho do Desenvolvimento recorria a especialistas dos diversos setores previstos no Plano de Metas e também a economistas oriundos de órgãos do governo, como a Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc). Atuava através de grupos executivos, aos quais cabia a responsabilidade pela concessão de incentivos ao setor privado para que as metas de que tratavam fossem atingidas. O mais conhecido de todos foi o Grupo Executivo da Indústria Automobilística (GEIA). A coordenação dos investimentos do setor público era atribuição do BNDE.


O Plano de Metas mencionava cinco setores básicos da economia, abrangendo várias metas cada um, para os quais os investimentos públicos e privados deveriam ser canalizados. Os setores que mais recursos receberam foram energia, transportes e indústrias de base, num total de 93% dos recursos alocados. Esse percentual demonstra por si só que os outros dois setores incluídos no plano, alimentação e educação, não mereceram o mesmo tratamento dos primeiros. A construção de Brasília não integrava nenhum dos cinco setores.


As metas eram audaciosas e, em sua maioria, alcançaram resultados considerados positivos. O crescimento das indústrias de base, fundamentais ao processo de industrialização, foi de praticamente 100% no qüinqüênio 1956-1961.


Ao final dos anos JK, o Brasil havia mudado. Muitos foram os avanços, e muitas foram as críticas à opção de JK pelo crescimento econômico com recurso ao capital estrangeiro, em detrimento de uma política de estabilidade monetária. O crescimento econômico e a manutenção da estabilidade política, apesar do aumento da inflação e das conseqüências daí advindas, deram ao povo brasileiro o sentimento de que o subdesenvolvimento não deveria ser uma condição imutável. Era possível mudar, e o Brasil havia começado a fazê-lo.


Fonte: https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/JK/artigos/Economia/PlanodeMetas

a) Quais foram as dificuldades enfrentadas por JK antes mesmo do início do seu governo?


b) Qual seria o objetivo da introdução de uma meta de consolidação da indústria automobilística no país?


c) Na implementação do plano de metas, quais foram os setores que mais receberam recursos?


d) Por que podemos afirmar que ao final dos anos JK o Brasil havia mudado?


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sexta-feira, 10 de julho de 2020

A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) - Atividade de 13/07 a 31/07



Segunda Guerra Mundial - Habilidades desenvolvidas:

EF09HI13 - Descrever e contextualizar os processos da emergência do Fascismo e do Nazismo, a consolidação dos Estados Totalitários, suas concepções e as práticas de extermínio com o holocausto;


EF09H16 - Relacionar a Carta dos Direitos Humanos ao processo de afirmação dos Direitos Humanos e de defesa da dignidade humana, valorizando as instituições voltadas para a defesa desses direitos e para a identificação dos agentes responsáveis por sua violação.

Passo 1 - Assista a seguinte aula sobre a Segunda Guerra Mundial, prestando bastante atenção nos assuntos abordados:



Passo 2 - Leia o seguinte texto e depois responda as questões:


O racismo nazista

Muitos anos antes de se tornar o chanceler da Alemanha, Hitler já era obcecado por questões raciais. Em seus discursos e artigos, Hitler disseminava suas convicções sobre a “pureza” racial e a superioridade da “raça germânica”, que ele dizia ser a “raça superior ariana”. Ele pregava que os germânicos deveriam permanecer racialmente puros para que um dia pudessem dominar o mundo. Seu ideal ariano era o de uma pessoa loira, alta e com olhos azuis.

Quando Hitler e os nazistas assumiram o poder, estas convicções tornaram-se a ideologia oficial do governo, e foram difundidas em cartazes públicos, através do rádio, filmes, salas de aula e jornais. Os nazistas começaram a colocar sua ideologia em prática com o apoio dos cientistas alemães que acreditavam que a raça humana poderia ser aperfeiçoada através do impedimento da reprodução de indivíduos por eles considerados “inferiores”. A partir de 1933, médicos alemães foram autorizados a realizar esterilizações forçadas, operações que impossibilitavam a procriação das vítimas. Entre os alvos desse programa público estavam os romanis (ciganos), uma minoria étnica com cerca de 30.000 indivíduos na Alemanha, e também arianos deficientes, incluindo doentes mentais e pessoas com deficiência visual e auditiva congênita. Cerca de 500 crianças afro-alemãs, filhos de mães alemãs e soldados coloniais africanos dos exércitos Aliados que ocuparam a região da Renânia após a Primeira Guerra Mundial, também foram vítimas do programa de esterilização.

Hitler e outros líderes nazistas viam os judeus não como um grupo religioso, mas sim como uma “raça” venenosa que “se aproveitava” de outras raças e as enfraqueciam. Depois que Hitler assumiu o poder, professores nazistas começaram a aplicar os princípios de sua “ciência racial” [OBS: totalmente sem bases científicas] nas salas de aula. Eles mediam o tamanho do crânio, o comprimento do nariz, registravam a cor dos olhos e cabelos de seus alunos para tentar determinar se eles pertenciam à verdadeira “raça ariana”. Os estudantes judeus e ciganos eram frequentemente humilhados durante tais eventos.

Os judeus na Alemanha antes da Guerra

De acordo com o censo de junho de 1933, o número de judeus na Alemanha consistia em aproximadamente 500.000 pessoas. Os judeus representavam menos de um por cento do total da população alemã de cerca de 67 milhões de pessoas. Diferentemente dos métodos padrão de recenseamento, os critérios nazistas, codificados nas Leis de Nuremberg de 1935 e nos decretos subsequentes, identificavam os judeus conforme a religião praticada pelos avós de um indivíduo. 

Consequentemente, os nazistas classificaram como judeus milhares de pessoas que haviam se convertido a outras religiões, inclusive padres e freiras católicos romanos e sacerdotes protestantes que tinham avós judeus.

Oitenta por cento dos judeus na Alemanha (cerca de 400.000 pessoas) tinham cidadania alemã. O restante era composto em sua maioria por judeus poloneses, muitos deles nascidos na Alemanha e com status de residentes permanentes.

Ao todo, cerca de setenta por cento dos judeus na Alemanha viviam em áreas urbanas. Cinquenta por cento do total viviam nas dez maiores cidades alemãs, incluindo Berlim (160.000), Frankfurt am Main (26.000), Breslau [hoje Wroclaw, na Polônia] (20.000), Hamburgo (17.000), Colônia (15.000), Hannover (13.000) e Leipzig (12.000)

Fonte: United States Holocaust Memorial Museum 

a) Qual era o pensamento de Hitler em relação às raças existentes?

b) Como os nazistas disseminaram as suas ideias?

c) Alguns cientistas apoiaram as teorias nazistas? Explique.

d) Qual era a opinião dos nazistas em relação aos judeus?

e) Quais foram os critérios utilizados pelos nazistas para a classificação das pessoas como judias ou não judias?

Passo 3 - Elabore uma pesquisa sobre Os Direitos Humanos - Como eles surgiram, sua importância, o seu papel na história da humanidade.



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Bons estudos!





quinta-feira, 18 de junho de 2020

A Era Vargas (1930-1954) - Atividade de 22/06 à 06/07



Era Vargas - Habilidade desenvolvida: EF09HI06: Identificar e discutir o papel do Trabalhismo como força política, social e cultural no Brasil em diferentes escalas (nacional, regional, cidade, comunidade)

Olá! Hoje nós vamos estudar juntos a Era Vargas. Para isso, peço que siga os seguintes passos:


Passo 1) Assista a seguinte vide-aula disponibilizada pelo Centro de Mídias sobre esse assunto:





Passo 2) Leia o texto proposto sobre esse assunto.


A invenção do Trabalhismo

No Brasil, essa expressão, que veio da Inglaterra e fazia referência ao Partido Trabalhista daquele país, foi utilizada para denominar o pacto que se estabeleceu entre os trabalhadores brasileiros e o presidente Getúlio Vargas.

Durante a Segunda Guerra Mundial, os dirigentes do Estado Novo concluíram que era necessário ampliar a base de apoio do governo entre os trabalhadores.

Em 1942, o governo lançou ampla campanha política. Pela rádio, o ministro do Trabalho dizia aos trabalhadores que eles deveriam exigir seus direitos (horário de trabalho, férias, proteção à mulher grávida, pensões e aposentadorias, por exemplo), pois tinham o apoio do próprio presidente. Afirmava, ainda, que Vargas se interessava pessoalmente pelo reconhecimento dos direitos dos trabalhadores.

Foi essa ligação direta entre povo e Estado que estabeleceu um pacto entre os trabalhadores brasileiros e o presidente. Na construção do pacto trabalhista, os trabalhadores, cujos direitos eram reconhecidos e defendidos pelo Estado, apoiavam, em retribuição, o presidente, fundamentando o prestígio que Vargas alcançou entre eles.


VAINFAS, Ronaldo (org.) História 3: Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2016. P. 39)



Passo 3) Agora, de acordo com o texto, responda as seguintes questões:

a) Onde surgiu a expressão "Trabalhismo"?

b) Quando os dirigentes do Estado Novo  decidiram que era necessário ampliar a base de apoio do governo entre os trabalhadores?

c) A partir de 1942, o que o Ministro do Trabalho dizia aos trabalhadores?

d) Como se caracterizava a construção do pacto trabalhista?







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Bons estudos!